segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Festa do Reencontro

































Aconteceu no Mercado Público Municipal, nesse dia 01/01, a 3ª Festa do Reencontro, organizada pelo o Bloco É Show. A Festa do Reencontro está inserida na Programação da Festa da Padroeira e contou com as atrações musicais: Vitrola.com e Banda Café, em que prevaleceu o estilo dos anos 60, levando muitos participantes a viajarem no tempo e assim, ouvirem músicas de boa qualidade, sem esquecer do cenário totalmente voltado a várias lendas do cinema e música mundial, como Elvis Presley, Charles Chaplin e Marilyn Monroe.

O BLOG esteve participando do evento e registrou algumas imagens, e logo, disponibilizamos aqui.


Parabenizamos a Prefeitura de Martins por conceder o espaço para a realização do evento e também todos os integrantes do bloco pela organização.


Parabéns!

3 comentários:

  1. Está aí um ponto negativo da prefeita de Martins, ceder uma noite a este bloco dando privilégio a um pequeno grupo. Se fosse um outro bloco querendo uma noite tbm, duvido que a senhora prefeita cederia. Isso é injusto.

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  2. É um direito de todos, como também a Prefeita cede os dois dias no CLEM. Acreditamos que se outro bloco tem interesse ou qualquer outra pessoa em organizar um evento, é so conversar com a Prefeita e ela com sua sensibilidade, resolverá a questão.

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  3. Pena que tem pessoas que pensam assim. Achando que a prefeita apenas dar privilégios a pequenos grupos.O bloco É Show, como toda organização bem estruturada e com integrantes unidos e dispostos a trabalhar, faz eventos surpreendentes como esses, dos quais nenhum bloco ou grupo de pessoas tiveram disposição e coragem pra trabalhar.Por isso, ao invés de criticar, elogie e procure uma pessoa ou bloco pra fazer acontecer.Não participo deste, mas pra mim como o nome diz ele é Show.Espero que apareçam mais pessoas dispostas a melhorar e contribuir com a Festa da Padroeira de Martins, mostrando que não é só forró que faz sucesso,como é o que sempre aparece em Martins, mas bailes como esse, apesar de "anos 60", estão na cabeça de jovens e adultos martinenses.

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