Boa Noite, leitores! Saudações "Em Alta" para todos. Vamos tocar num assunto com requintes de polêmica e indignação: a moderação dos comentários no blog!
O fato dos comentários aqui serem "moderados" se justifica pela tentativa de prover a ordem neste espaço, visto que, "em tempos de Gabriela", tem muita gente que se apoquenta e termina não mantendo o nível desejável da coisa. Em meio a tanto, um comentário nos chamou bastante atenção; eis que nos bateu a nobreza de compartilhar com todos os nossos leitores, não deixando, é claro, de mandar a nossa resposta!
O demagogo é aquele “homem” que apela para as emoções populares, buscando persuadir o povo de que a sua vontade é a correta. Mesmo quando este não acredita no que diz, convence a massa a seguir o caminho que indica. Este indivíduo brinca com os sonhos humanos, e faz a todos de marionetes dos seus desejos. Políticos assim, gostam de meias verdades, prometem o que podem e o que não devem, sabendo que não poderão cumprir. O interesse do demagogo é simples de compreender, mas nem sempre percebemos que estamos sendo vítimas dele. O que ele pretende é simplesmente garantir seu poder. O discurso demagogo é bonito de se ouvir. Soa aos nossos ouvidos como uma bela canção advinda da Revolução Francesa: Libertè, Fraternitè e Igualitè! E é assim que eles clamam pelo povo. Entretanto sua índole é digna de um Führer. Todas as vezes que encontrarmos um país em que a lei é subordinada ao interesse de poucos, poucos estes detentores de poder, estaremos diante de um povo que vive de demagogia.
Primeiramente parabenizamos àquele que se deu ao trabalho de copiar e colar esse trecho de um artigo de Eliakim Araruna que, por sinal, pode ser lido na íntegra aqui. Informação bastante útil para quem só conhece a palavra demagogia de ouvir falar. Ler pode ser um bom exercício para a mente ociosa que, por vezes, priva-se inclusive de assistir e ver a realidade tal como ela é.
Outra coisa: o contexto do "demagogo" pouco se aplica ao cenário que temos descrito aqui. A falácia de que há apelação para "emoções populares" talvez aplique-se melhor a quem careça de um pouco de sensibilidade; coincidência ou não, quem precisa forçar simpatia em véspera de campanha eleitoral hoje lidera a oposição em Martins. "Meias verdades" são como meias velhas, não servem. Aqui a verdade que se publica coincide com a realidade, fotografada, vista pessoalmente por todo aquele que bem queira. A Revolução Francesa? Essa surgiu da indignação popular em mudar a injustiça social do absolutismo na França; aí, sim, pode-se perceber uma sutil semelhança com o que há pouco mais de 3 anos e meio atrás trouxe de volta a nossa prefeita ao "poder". O povo, indignado com tantos desmandos, foi às urnas e fez seu juízo de valor quanto ao melhor para Martins, razão pela qual Mazé está aí até hoje.
É... demagogia é um conceito que reside, sim, em Martins; na cabeça de muitos e na ignorância de poucos que insistem em cegar perante os inúmeros avanços que temos mostrado, como sugerimos, de forma livre e por opção pessoal. A demagogia caminha lado a lado daquele a quem o povo não conhece, que acha nobre discursar em público que tem raízes num bairro humilde de Martins e que vislumbra numa vice-prefeitura a grande mudança social de que a cidade precisa. É... precisamos melhor pontuar nesse cenário confuso da demagogia quem é quem! Porque neste específico comentário supracitado, o veneno nos caiu como um antídoto.
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